quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Velhinha Assassina

Advogado de defesa: Qual sua idade?

Velhinha: Tenho 86 anos

Advogado: Diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu no dia primeiro do mês passado.

Velhinha: Estava sentada no balanço, na varanda, numa tarde quente de primavera, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.

Advogado: Você o conhecia?

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável.

Advogado: O que aconteceu depois?

Velhinha: Ele começou a acariciar minha coxa.

Advogado: A senhora o deteve?

Velhinha: Não.

Advogado: Por que não?

Velhinha: Foi agradável. Ninguém havia feito isto desde que meu Abner faleceu há 30 anos.

Advogado: O que aconteceu depois?

Velhinha: Ele começou acariciar meus seios.

Advogado: A senhora o deteve então?

Velhinha: Não.

Advogado: Por que não?

Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!

Advogado: O que aconteceu depois?

Velhinha: Bem, eu me sentia tão quente, que abri as pernas e disse: Me possua, rapaz!

Advogado: Ele a possuiu?

Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiil ! ! ! Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!

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